Mostrar mensagens com a etiqueta live album. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta live album. Mostrar todas as mensagens

sábado, 23 de fevereiro de 2013

#22 BABA O'RILEY -- The Who, Pearl Jam

Poucos extravasam o som, e a fúria com a verve de Pete Townshend, o grande. 
Extractos dos concertos organizados, em Londres, Dezembro de 1979, por Paul McCartney e a ONU, em favor do povo cambodjano, numa aflitiva situação de fuga dos Khmers Vermelhos, que haviam dizimado o país, em face da invasão do vizinho Vietname.
Baba O'Riley abre este álbum desigual. Melhor é ver o filme, em baixo. 
Roger Daltrey, voz e harmónica; Pete Townshend, guitarra, voz e uns synths que pusera a tocar sozinhos; John Entwistle, baixo; Kenney Jones, bateria.


Abaixo, uns furitos abaixo, os Pearl Jam. Eddie Vedder faz, bem, o que pode, mas não é Daltrey quem quer. Fantástico o público de Santiago do Chile.

 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

#21 RIFF RAFF -- AC/DC

Gravado em Glasgow, em alta voltagem, blues branco incrivelmente musculado, mas blues, como escrevi no post anterior. O velho Muddy Watters dizia: «The blues had a baby and they named it rock and roll». Podem chamar-lhe esse e nomes piores; a raiz deste Riff Raff de australianos (no entanto escoceses, Young, Young & Scott...), a raiz está no Delta do Mississípi.
Em If You Want Blood You've Got It (1978). Angus Young, guitarra; Bon Scott, voz; Cliff Williams, baixo; Malcolm Young, guitarra; Phill Rudd, bateria.


Em baixo, versão em estúdio, incluída em Powerage, do mesmo ano, solos de Angus Young com nuanças.


Finalmente, no Apollo Theatre, Glasgow, onde tudo foi gravado.


sábado, 29 de dezembro de 2012

#10 RAG DOLL, Aerosmith


Nos Aerosmith há do melhor e do pior. A mudança da CBS para a Geffen tornou-os mais globais e menos autênticos. Há excepções: esta «Rag Doll», em cima no álbum ao vivo A Little South Of Sanity (1998); em baixo, a versão original original de Permanent Vacation (1987). Deixemos o kitsch de lado e fixemo-nos no que é bom. Neste caso, a autenticidade das raízes, a slide guitar de Joe Perry, o canto de Steven Tyler, a terminar em scat, os metais, abafados no registo ao vivo, a mais-que-competência dos restantes músicos. Um hard rock americano, vindo dos blues, o melhor filão dos Aerosmith.