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terça-feira, 24 de março de 2015

#196 - ANDANTINO. ALLEGRETTO* (Concerto para piano #2, Prokofiev), Dagmar Baloghová / Haochen Zhang

Se eu disser que Prokofiev é um dos meus compositores preferidos, estou a dizer bem. Todo do seu tempo, alia a modernidade, de que foi um dos principais cultores na música, à tradição da grande pátria russa; e o vigor exaltante da força a um privilegiado dom melódico.
Posto a minha gravação do Concerto para piano #2 (1913) pela pianista eslovaca Dagmar Baloghová com a Orquestra Filarmónica Checa, dirigida por um dos seus maiores, Karel Ancerl. Em baixo, o jovem chinês (nascido em 1990) Haochen Zhang com a texana Plano Symphony Orchestra, sob a batuta de Hector Guzman. Isto é muito, muito bom!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

#137 - ADAGIO MA NON TROPPO, Josef Suk

De Dvorák, grande e único, o Adagio  do Concerto para violino, pelo seu bisneto, Josef Suk. A Orquestra Filarmónica Checa toca nas duas gravações. Em cima, regida por Karel Ancerl, na totalidade (é o disco que tenho, e não consegui arranjar só a parte do Adagio); em baixo, o segundo andamento, dirigido por outro maestro checo, Václav Neumann. O violino de Suk é um «Stradivarius».

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

#131 - DE L'AUBE À MIDI SUR MER* Jean Fournet / Valery Gergiev

Ut pictura musica -- Tal como a pintura, assim é a música. Não fui eu quem parafraseou a expressão horaciana, mas a ligação de Debussy ao Impressionismo foi mais do que explorada. Basta fechar os olhos e ouvir a tela.
Primeiro andamento de La Mer. Esquisses Symphoniques. A interpretação de Jean Fournet com a Filarmónica Checa é o registo que me tem sempre acompanhado. Como não há filme, escolhi o russo Valery Gergiev com a Sinfónica de Londres.

sábado, 16 de março de 2013

#25 MODERATO do Concerto para Violeta de Béla Bartók -- Jaroslav Karlóvský, Luca Ranieiri -- Béla Bartók

Concerto póstumo e inacabado, finalizado pelo discípulo de Béla Bartók, Tibor Serly, tal como o Concerto para piano #3. Pertencem ao período americano do enorme compositor húngaro, tal como o inolvidável Concerto para Orquestra, cuja vigor também aqui se reconhece. A um tempo melancólico e fogoso, não parece ter saído do génio de alguém que, desenraizado e muito doente, estaria certamente em profundo abatimento.
Em baixo, Jaroslav Karlovský com a Orquestra Filarmónica Checa, dirigida por Karel Ancerl.
A seguir, os primeiros 9'57'' por Luca Ranieri com a Orquestra Sinfónica da RAI, dirigida pelo arménio George Pehlivanian, que já tive a sorte de ver e ouvir.