 «Wasted Words», de Gregg Allman, aqui já o único brother sobrevivente, a dar a voz. Um prodígio de fusão country, blues e soul, e em que o todo instrumental é relevante (estou a pensar na secção rítmica), pese o destaque das guitarras. O diálogo entre a guitarra e o piano, com intromissão da bateria em fade out, consegue ser esfuziante.De Brothers And Sisters (1973). Em baixo, Gregg Allman em Los Angeles, 40 anos depois
«Wasted Words», de Gregg Allman, aqui já o único brother sobrevivente, a dar a voz. Um prodígio de fusão country, blues e soul, e em que o todo instrumental é relevante (estou a pensar na secção rítmica), pese o destaque das guitarras. O diálogo entre a guitarra e o piano, com intromissão da bateria em fade out, consegue ser esfuziante.De Brothers And Sisters (1973). Em baixo, Gregg Allman em Los Angeles, 40 anos depoisUm blogue de música para mim e quem o quiser apanhar, a girar desde 1 de Dezembro de 2012.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
#46 WASTED WORDS, The Allman Brothers Band, Gregg Allman
 «Wasted Words», de Gregg Allman, aqui já o único brother sobrevivente, a dar a voz. Um prodígio de fusão country, blues e soul, e em que o todo instrumental é relevante (estou a pensar na secção rítmica), pese o destaque das guitarras. O diálogo entre a guitarra e o piano, com intromissão da bateria em fade out, consegue ser esfuziante.De Brothers And Sisters (1973). Em baixo, Gregg Allman em Los Angeles, 40 anos depois
«Wasted Words», de Gregg Allman, aqui já o único brother sobrevivente, a dar a voz. Um prodígio de fusão country, blues e soul, e em que o todo instrumental é relevante (estou a pensar na secção rítmica), pese o destaque das guitarras. O diálogo entre a guitarra e o piano, com intromissão da bateria em fade out, consegue ser esfuziante.De Brothers And Sisters (1973). Em baixo, Gregg Allman em Los Angeles, 40 anos depois
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