Um blogue de música para mim e quem o quiser apanhar, a girar desde 1 de Dezembro de 2012.
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segunda-feira, 22 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
sexta-feira, 22 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
terça-feira, 7 de abril de 2015
sexta-feira, 25 de abril de 2014
#74 - BOMBONS DE TODOS OS DIAS, João Afonso
Um inédito primoroso de José Afonso. Não encontrei no YouTube, mas, em contrapartida, posto a primeira versão de um disco anterior, Outra Vida (2006). "Estão livres de perigo os homens fáceis"...
terça-feira, 1 de abril de 2014
#72 - LÁ NO XEPANGARA, João Afonso & João Lucas, José Afonso
A tragédia do colonialismo, segundo José Afonso. Tragédia em ritmo de trópico, como o sublinha o exuberante piano de João Lucas e as vocalizações de Afonso sobrinho.
Em baixo, o original afonsino de O Coro dos Tribunais (1975).
domingo, 16 de março de 2014
#67 CANTIGA DO MONTE
Um belíssimo poema de José Afonso, também autor da música (em Traz Outro Amigo Também, 1970), magnificados por João Afonso e João Lucas. A voz do sobrinho é mais grave que a do tio; o piano aquece-nos e afoga-nos. É sublime.
domingo, 9 de março de 2014
#64 JÁ O TEMPO SE HABITUA - João Afonso & João Lucas, José Afonso
A interpretação de João Afonso, altíssima, ao nível da lírica de José Afonso, seu tio, uma angústia de inevitabilidade e solidão. João Lucas, a quem pertence o arranjo, exímio (o solo é maravilhoso), dá ossatura a este tema superlativo.
Em baixo, o original, de Cantos Velhos, Rumo Novo (1969).
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
#7 POMBAS BRANCAS -- João Afonso & João Lucas, José Afonso
Que o génio de José Afonso lhe sobrevive, não apenas pelo legado escrito e gravado, como pelas reinterpretações que a obra tem sido objecto, é um facto. Aqui, temos João Afonso, seu sobrinho, que, com personalidade própria, não se limita a ser um clone do tio, acompanhado magistralmente por João Lucas, como se pode comprovar ouvindo um e outro. Excepcionalmente, a música é de outrem, Luís Andrade e o poema, excelente, é do nosso grande trovador; mas o resultado final é tão sublime que dir-se-ia serem ambos do mesmo criador.
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