Isto é muito mais do que revivalismo psicadélico e prog, espécie de Pink Floyd meet Black Sabbath meet Genesis meet King Crimson; também é isso, mas tem uma personalidade contemporânea do caraças. É de anteontem: Truth Button, 2013. Se nunca ouviram, comecem pela gravação de estúdio.
Um blogue de música para mim e quem o quiser apanhar, a girar desde 1 de Dezembro de 2012.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2015
domingo, 25 de outubro de 2015
#250 CHAMBER OF 32 DOORS*, Steve Hackett
Um dos temas mais intensos do intensíssimo The Lamb Lies Down On Broadway (1974), dos Genesis, de que Hackett foi o mais marcante guitarrista. Claro que esta versão, colhida do seu Genesis Revisited (2012) não faz esquecer o original, pelo contrário; mas também não há mal nenhum em revisitar-se o tempo em que se foi parcela de algo maior do que si próprio.
sábado, 9 de maio de 2015
#211 HAMMER IN THE SAND, Steve Hackett
Sejamos francos, isto é feito quando o rock progressivo atravessa a débâcle, desde 1977. Ouve-se, com uma certa nostalgia, nem sequer malsã, antes inconsequente, estéril e gratuita. Mas oiço, ainda assim; e gosto, nem sei bem porquê.
De Defector (1980). Gosta-se mais em baixo, apesar de tudo. Ouve-se, ao longe, um vibrar de cordas conhecido de discos dos Genesis, na década anterior. Em Budapeste, 2004.
terça-feira, 24 de março de 2015
#195 - THE FAMILY AND THE FISHING NET, Peter Gabriel
Gabriel no auge do experimentalismo, soprando flautas etíopes com Peter Hammil (haverá muito mais no álbum seguinte), e a desapiedada dissecação do himeneu.
Em baixo, Peter no ano passado em Munique. Em 45 anos de música (o primeiro dos Genesis foi gravado em 1968), não perdeu o dom da teatralidade que encorpa a sua música.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
#141 - BEHIND THE LINES, Phil Collins
Do primeiro álbum a solo de Phil Collins, Face Value (1981). É um bom disco com algumas reminiscências da sua banda principal Genesis (o tema é aliás dos três que ficaram...), mas, gravado nos EUA, é mais virado para o r&b e o funk, então pujante (não esquecer que ele é também um músico de jazz e fusão, que praticou na outra banda, Brand X, sem esquecer o projecto The Phil Collins Big Band. Numa ou noutra faixa um aviso à navegação para os altos voos comerciais que rapidamente iria empreender, para desgosto de muitos, meu inclusive.
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