Da opera Giulio Cesare, de Haendel, 2 Cleópatras 2, esperançosas e soalheiras: primeiro do meu disco, María Bayo acompanhada pelo Capriccio Stravagante, dirigido por Skip Sempé; em baixo, Amanda Forsythe e a Apollo's Fire - The Cleveland Baroque Orchestra, esfusiante com Jeanette Sorell.
Um blogue de música para mim e quem o quiser apanhar, a girar desde 1 de Dezembro de 2012.
Mostrar mensagens com a etiqueta Georg Friedrich Haendel. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Georg Friedrich Haendel. Mostrar todas as mensagens
sábado, 3 de outubro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
#236 FEUERWERKSMUSIK (Haendel), Szell / Niquet
Haendel fora mestre-de-capela do príncipe Jorge do Hannover, até, certo dia, ter resolvido cavar para Inglaterra sem dar cavaco ao protector -- ou, melhor escrevendo, patrão. Qual não foi o terror do glorioso saxão quando soube que, por vacatura do trono, o príncipe viria a ser o futuro Jorge I de Inglaterra. Conta a lenda que o soberano ficou tão impressionado com a magnificência desta Música para os Reais Fogos de Artifício, que lhe perdoou. Se non è vero...
Primeiro, o meu disco, George Szell com a Sinfónica de Londres, numa versão não sei por que raio abreviada; em baixo, nos Proms de 2012, a versão integral espectacular Hervé Niquet e Le Concert Spirituel, com instrumentos de época.
Etiquetas:
`,
Georege Szell,
Georg Friedrich Haendel,
Hervé Niquet,
Jorge I de Inglaterra,
Le Concert Spirituel,
Orquestra Sinfónica de Londres
Subscrever:
Mensagens (Atom)