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quinta-feira, 5 de março de 2015

#187 - BROTHERS IN ARMS*, Dire Straits

O álbum até é mauzote, mas a música que lhe dá o título, e o encerra, vale por todas. Composta por ocasião da Guerra das Falkland / Malvinas, reflecte sobre a maldade absoluta dos conflitos armados. (Quanto a mim, estando de acordo, não deixo de sublinhar que pode haver, e há, guerras justas, mas isso não é para aqui chamado, agora). Knopfler, talvez o grande guitar hero da sua geração, tornou lancinante a guitarra, como só o medo e a morte.
Em baixo, por ocasião do 70º aniversário de Nelson Mandela, então preso havia 24 anos, um nobilíssimo ser humano que quando foi preciso, quando foi forçado, pegou em armas para travar o bom combate. Clapton aparece no fim. O momento é belo, solene e comovente.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

#181 - LES BOYS, Dire Straits

Pode ser uma paródia a certo tipo de comunidades gay, mas nada que se deva levar muito a sério. (Hoje em dia, com a ditadura do politicamente correcto, duvido que ela viesse a lume.) A velha Munique com toada mediterrânica. Não sei se Genet será referido em mais alguma música rock...
O vídeo em baixo tem a particularidade de ser anterior a Making Movies (1980), o álbum que prefiro dos DS, e apresentar ainda David Knopfler, que entretanto abandonará o grupo, não participando já nessa gravação.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

#172 - DOWN TO THE WATERLINE, Dire Straits

Um professor de inglês e ex-jornalista que devém improvável guitar hero. A guitarra e a técnica de Mark Knopfler, o som retro como sonoridade de marca, uma voz castigada, entre Dylan e J. J. Cale, uma cantiguinha sobre amores juvenis furtivos que abria o primeiro álbum dos Dire Straits (1978).
Em baixo, em Colónia, no ano seguinte.