Dança de corte do século XVI, de origem italiana, teve nos franceses Fauré e Ravel os seus cultores mais reconhecidos na transição dos séculos XIX-XX. Esta, tão docemente etérea e envolvente, é um retrato musical da elegante e interessantíssima condessa de Greffulhe, a quem Fauré chamava Madame ma Fée. Se não é também retrato duma paixão, não sei o que o será.
Primeiro, a minha gravação: Jean Fournet dirigindo a Filarmónica de Roterdão. Em baixo, a Rilarmónica Jovem de Cracóvia, com Tomasz Chmiel.
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