O riff solitário, reconhecível à distância, à medida que entram baixo e segunda guitarra, postos em suspenso pela bateria. Abre-se um diálogo entre as guitarras dos irmãos Young, e surge Scott, avinhado e obsceno, a cantar como nunca mais. Pouco antes do fim, um solo memorável de Young, terminando tudo em Bon.
Em baixo, um descarado playback, que só aqui fica porque sim.