Pai, co-pai, do bebop, o melhor do melhor jazz, nos anos 40, ouvimos o frenesim único de Dizzy, em trompete, com Sonny Stitt e Stan Getz nos saxes, alto e tenor, repectivamente. Desta gravação para a de baixo foram 28 anos. Além de Dizzy Gillespie, apenas outro repetente, Ray Brown, no contrabaixo.