Se eu disser que Prokofiev é um dos meus compositores preferidos, estou a dizer bem. Todo do seu tempo, alia a modernidade, de que foi um dos principais cultores na música, à tradição da grande pátria russa; e o vigor exaltante da força a um privilegiado dom melódico.
Posto a minha gravação do Concerto para piano #2 (1913) pela pianista eslovaca Dagmar Baloghová com a Orquestra Filarmónica Checa, dirigida por um dos seus maiores, Karel Ancerl. Em baixo, o jovem chinês (nascido em 1990) Haochen Zhang com a texana Plano Symphony Orchestra, sob a batuta de Hector Guzman. Isto é muito, muito bom!
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