O álbum até é mauzote, mas a música que lhe dá o título, e o encerra, vale por todas. Composta por ocasião da Guerra das Falkland / Malvinas, reflecte sobre a maldade absoluta dos conflitos armados. (Quanto a mim, estando de acordo, não deixo de sublinhar que pode haver, e há, guerras justas, mas isso não é para aqui chamado, agora). Knopfler, talvez o grande guitar hero da sua geração, tornou lancinante a guitarra, como só o medo e a morte.
Em baixo, por ocasião do 70º aniversário de Nelson Mandela, então preso havia 24 anos, um nobilíssimo ser humano que quando foi preciso, quando foi forçado, pegou em armas para travar o bom combate. Clapton aparece no fim. O momento é belo, solene e comovente.
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