O Concerto para Orquestra (1943) é uma das minhas peças preferidas, de todos os tempos e em todos os géneros. Para além da intensa melancolia e da grande tensão que conjuga, como um estado de prostração com súbitos espasmos nervosos, nunca posso esquecer que Béla Bartók estava no seu exílio norte-americano, com a saúde em baixo (morreria não muito depois) e a Europa em guerra. Este primeiro andamento resume tudo isso
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